domingo, 23 de agosto de 2009

Descobri que tenho sotaque carregado,merda.
Mas,aviso TEM PIORES.

TEM PIORES TEM PIORES.

Em falando de "piores"
Lulinha ainda está no poder né?
Apoiando nosso queridinho 'Sarney'.
Não me aprofundarei nisso.
Não tenho estomago.Mas,precisava comentar.
Agora realmente penso : Brasil....Ame-o ou deixe-o.
Não tem como amar.

domingo, 16 de agosto de 2009

Bem que antes foi dito : " Quem sabe amanhã?"
Pois bem,estou eu aqui.
Não tenho bem o que falar.
Mas,não estou tão antipática quanto nos outros dias.


O que se vê quando não se tem o que fazer :

http://www.cinemascopiocannes.blogspot.com/
Blog de um Pernambucano 'cabra arretado',Kleber Mendonça.


http://www.fundaj.gov.br/notitia/servlet/newstorm.ns.presentation.NavigationServlet?publicationCode=16&pageCode=455&textCode=7765&date=currentDate

Oras,boa opção para mardar-se de casa e ficar um tempo só com você.


Isso não é um blog de dicas,não é?
Mas,exponho o que eu faço.
Não tenho o que fazer mesmo,então converso sobre o que for.
Afinal,não há quem escute.





Falando em Utopia.......
Não,deixemos as utopias pra lá;
Vai uma poesia aê?

O capitalismo separa-me do Sublime
26/07/2009

És tao sublime que nem as palavras alcançam-te
És tao sublime que nem aladas proclamam-te

És daqueles que devem ser guardados como algo oxidante
Algo que queima sem tocar,só de olhar já percebe-se antes.
De maneira que o necessário para tocar-te é somente a quimica alucinante;
Aquela quimica infiltrante,que se será descoberta debaixo dos lençóis

Embriago-me ao som do nada,esperando o tudo;
O tudo que proclamaram antes
O tudo que aladamente foi dito antes;
E amanhã tocado como nunca dantes.
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Não sei se sou eu
07/03/2009



Não sei se sou eu, ou se é você.
Mas,apaixono-me a cada coisa que deixas no ar sobre ti.
Sabes como me conquistar ,mesmo não fazendo de propósito.

Não sei se sou eu,ou se é você.
Mas,apaixono-me a cada piscar de olhos dado.
Sabes como me deixar tonta como ninguém.

Compreenda-me, quando o amor chega,não tem como não deixar ele invadir.
Ele simplesmente invade todo o nosso peito e alastra-se por dentre a alma,
Acelera o ritmo cardíaco e toma-nos o fôlego.

Há amores devastadores,há amores calmos.
O seu,é uma mistura de horrores,que torna-te singular ,ímpar,alfa,em minha vida.
Honrai-o.


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O mais engraçado é a intensidade ser a mesma e as palavras mudarem ardualmente entre personalidades que diz-se distinta e acredita-se 'igual'.
Ou vai ver que a poeta é a mesma.
Ou não, a poeta fica,os sentimentos mudam.
Estou ousando muito em chamar-me de Poeta,não?
Não.

sábado, 15 de agosto de 2009

Não tenho nada pronto,é sempre assim.
Acho que flue com mais naturalidade e os erros cometidos ficam com ar de 'modernidade burra',isso pode ser legal.Podem pensar que é uma nova tendência,não?

Poema-pilula.
Blog-pilula.
Acabou.Quem sabe amanhã não tem mais,hein?

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Revolta ,de leve.

Pode-se dizer que há dias bons e há dias não tão bons.
Mas,há aqueles dias péssimos,que tudo dá errado; isso é tão 'humano'.
Mas,escutem!!!!!
Nunca vi algo passar tão cedo,tão rápido.
Sinto tantas coisas ,juntas,misturas,rogando por água para voltar a florescer tudo aquilo de outrora!Não posso imaginar/acreditar que tudo aquilo a-c-a-b-o-u.
Não,não pode ser!Claro que não pode ser.Não pode por conta do meu 'não querer'.



Tudo bem,tudo bem...
Não estou bem.

Lhasa de Sela é ilusória.
Chore litros ouvindo Radiohead.
E sinta-se o Latino-Americano mais (?) lendo José Chiavenetto.
Vá pro Congresso da Alas em Buenos Aires.
Vá assistir Lluvia.
Tome Prozac,Valium,veja OLga,Veja Desmundo...
Chore alto.
Ria com amigos.
Depois vida sua vida idiotinha.

domingo, 9 de agosto de 2009

Não tenho medo do escuro,mas,das sensações provocadas da musica quando se está no escuro.
Soltou-se de mim essa frase.
Claro que teve motivos,veja bem:

J'arrive a la ville - Lhasa de Sela.
Pensamentos longes,distantes,calmos,pesados...densos...Mas,ternos.
Luz de abajur + Luz da tela do computador.
Mudando a música.Mas,nunca mudando o pensamento. Aquele terno,fixo,ilusório e doentil.

Small song - Lhasa de Sela.
E nada muda,tudo fica do mesmo jeito.
Não são as canções.
A voz fala alto.
Tenho ouvidos sensivéis.
Tenho sentimentos aguçados,não só audição.
Pode-se dizer que sou movida há algo que encontro somente dentro de mim e que externo nas outras pessoas.Por puro prazer de pensar que elas podem sentir o mesmo.
Algumas podem até realmente externar o que há dentro de mim,mas,são raras estas.

Uma música sexy.
Love came here- Lhasa.
Algo confortavél.
Luz semi-apagada.
Relaxada.
Selvagem.
Enigmática.
Lhasa,oras.

Letra?Não.Musicalidade.


Café.
Chá Mate.
Chá Preto.
Pastéis.
O vicio: Garrafa de água.



Vários livros na bancada,revistas abertas,fotos espalhadas em cada piscar de olhos;
Cabelos caindo suavemente nas bochechas,mãos que mais parecem pensar,já que o cerebro acompanha outras ideias...Ideias distantes de algo que não se encontra.

Por dentro há lacunas que hão de ser preechidas mais tarde. Pode ser daqui a alguns anos,mas,hão de ser.Não se chora.Não há necessidade,ao menos no momento.
O coração salpica emoções,lateja de saudades( do que não se toca) e apreensões.
Mas,eis que justiça seja feita... E ele encontra um acalanto,um afago...Em palavras ditas por outrem.Bendito Deus que coloca palavras certas nas horas certas na boca daquele que disse-me coisas boas.

Algo parece ficar mais alegre.
A esperança sempre bate na porta.
Mas,ela está tão tímida,pedindo licença,por favor e obrigado( ou seria obrigada?Ela é homem ou mulher?Masculina?Feminina?Trato-a como palavra?Ou como 'pessoa'?Bem,fiquemos com o obrigado.)


Não há dúvidas que músicas mudam vidas.
Nem há dúvidas que a música mostra muito de você.
Mas,como explica-se a lembraça ou o reconhecimento de uma música em outra pessoa?
Como pode-se encontrar alguém em músicas? Como?
Há muito sentimentalismo nisso?
Há pessoas que encontram as outras em músicas?


E se eu falar que não só em músicas?
Mas,em cidades,situações,sol,vento,sorrisos...
E NUNCA dantes visto!?
Te ofenderá?

Y es el hombre, al fin, como sangría
Que a veces da salud y a veces mata...
Y es el hombre, al fin, como sangría
Que a veces da salud y a veces mata!
( La Celestina - Lhasa de Sela )


¡Ay mi amor!


Não se há perguntas.Se há afirmações.

Pequenas grandes palavras.


Fico inteiramente a disposição de meus dedos e palavras.
Poderia viver fazendo isso,é tão prazeroso!
Assim como um músico passa horas apenas limpando seu instrumento ou apenas a admira-lo fico eu a procura de informações dentro de mim mesma para depois expressa-las a mim mesma.
Até que seria bom compartilhar.
Mas,não sinto-me tão a vontade para tal.
Escrevo demasiadamente sem conclusões.
Isso deve ser como um café gelado as duas da manhã.
Mas,há quem goste!

Há espaços para poesia,já que dantes cuspi tudo que queria.
Navegando em minhas pastas encontrei algo legal.
Escrevi para apresentar em uma aula, não sei se evolui esse pensamento,mas,isso é datado de 2007.
Sublimar mente Capitalistas.


A cada segundo que evoluímos em tecnologia
a natureza perde seu fôlego.
Um sentimento antigo, mas, não pouco importante vêm em minha memória,
como um deja vú....
Aquele sentimento puro;
que dizia para salvarmos a natureza.
Mas... Essa frase é tão usada e tão pouco vivenciada no mundo real.
Vende-se! Vende-se o nosso tesouro!
E foi vendido!
Usado!
Jogado....
No lixo!

Lixo do qual jogo minhas mágoas;
Mágoas das quais poluem os rios....

Humanos...
.
Nem choro mais de alegria;
Choro por que a poluição me poluíra.
Sinto o vento bater em meu rosto,
Mas, não é aquele vento de outrora.

É sujo,seco.
Engasgado no peito,
De quem se incomoda.

Fui índio, hoje sou francês....
Amanhã, serei de vós micês!

Me usam como se eu fosse meretriz!
Perdi o meu tão belo nome....

Mãe... Mãe Natureza...
Falam tanto dela que a gente nem mais se interessa!
Falam tanto de aquecimento global,mas..
Por que o globo não se une contra?

Desesperança?Falta de amor?
Dinheeeiroo!

Ohhh... Que capitalismo!

Sinto falta da infância que tive;
Belas arvores,céu azul.

Hoje assim como apodreço-me por dentro...
Apodreceu a alma da Terra!


Triste é o mundo com a invenção moderna, a máquina.
Maquina da qual escrevo,
Da qual penso,
Da qual calculo.

Simplesmente...
Não sei mais o que fazer.

Ongs? Para quê?
Ninguém pode mais me socorrer.

Fui vendida por dinheiro,
Trocada por máquinas,
Trocada por nada,
Trocada por Lágrimas...

Índios..Indioss...
Que saudades...
Queria ser pra sempre sua terra.

Homens brancos,
Homens negros,
Homens ricos,
Homens pobres!


Pobres espiritualmente,
Daqueles que não pensam no bem estar comum.
Homens brancos de medo,
Medo do poderoso Petróleo.
Homens negros de tanto sol,
Tanto sofrimento.

Dei meu retorno;
Irei acabar com vocês!
Acabou o amor, a visão de uma nação.
O mal da Humanidade,
O dinheiro é o único verde circulante na face da Terra daqui a alguns anos.

Chorei o que tinha para chorar;
Plantei o que tinha para plantar,
Gritei o que tinha para gritar.

Dei-te meu melhor jantar!
Alimentei-te e fiz-te crescer....

Fostes tão arrogante que hoje,
Nem deixo vê o amanhecer.
Trocaste-me por dinheiro.

Que grán silencio (...)

Eis que um dia muito intranquilo resolvi voltar com blogs/fotologs e afins.
Pensei relativamente bem sobre a possibilidade de fazer isso.
Não interessa a forma com que eu escrevo.
Gosto de pontos.
De versos.
De contra-versos.
De rimas,Métricas.
De âncoras para situações tristes.
De risos para situações felizes.

Eis que um outro dia, que surge quase agora resolvi deletar.
Mas,não deletei.
Resolvi continuar.
E continuei.

Não sei como,quando ou o porquê disso; mas,enfim... É sempre bom relatar o que se quer e na hora que se quer.E o melhor mesmo disso tudo é que não preciso falar isso a ninguém.
Não preciso de leitores e se por um acaso eu precisar algum dia,foi somente para mostrar meu 'léxico requintado'que até agora nada tem de requintado.
Mas,entenda,está tarde.Não penso bem.

Escuto músicas que acompanham meus dedos escorrendo entre as teclas,teclado preto,silêncio por dentro de mim,apenas escuto minha propria voz,forte e ao mesmo tempo frágil,de forma que o silêncio não é quebrado, de certa forma.

Adoro dar espaços.
Representa pausas de pensamento.
Isso é bom.
Ou não.
Não sei o que é bom para você.





...



Ainda há espaço para poesias aqui?
Sinto,não sei se caberia.
Resolverei isso mais tarde.
Falarei com o resposável desse lugar tão intrigante e largamente livre.
Falar em livre...
Sinto-me livre nas palavras,mas,tão presa em sentimentos.
Sentimento é algo que se guardado dói,dói MUITO.
Isso é um diário?
Não,se acaso fosse...Contaria algo ocorrido.Se houvesse algo para contar.Mas,creio que não há.






(...)Ahora me levanto de esta cama
Ahora abro la ventana y entra la luz con el viento
Ahoraaa te sientoy estas tan lejos de aquí (...)


Triste fim de Juliana Quaresma.

Sinto avisar,não revisarei nada gramatical,nao revisarei NADA.
Escrevo do jeito que ( me ) convém.